Já disponível em todas as plataformas digitais, ganha vida em palco, amanhã, no CCB, em Lisboa
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Silly é Maria Bentes. Começámos a ouvir falar dela em 2020, com canções como “Além” e “Intencionalmente”. Em 2021, lançou o EP de estreia, “Viver Sensivelmente”, e no final do ano seguinte, surgiu com uma nova canção: “Água Doce”.
Desde o verão passado que a artista entregou-se de corpo e alma ao desafio de criar “Miguela”, o primeiro longa duração cujo nome abre um portal para o passado – é o nome que a mãe gostaria de lhe ter dado, apesar de se ter resignado ao mais parecido que as convenções lhe permitiram, Maria Miguel. Depois de três singles já revelados, este álbum leva-nos numa viagem altamente intimista, onde Silly procura algumas respostas para as suas inquietações do presente: qual o seu lugar? Qual o caminho até lá? E o medo será travão ou motor dessa viagem? No entanto, nada disso a bloqueia criativamente, pelo contrário.
“Miguela”, conta com a exímia produção de Fred Ferreira (Banda do Mar, Buraka Som Sistema, Orelha Negra)
