Luís Montenegro felicita Trump e espera “colaboração estreita”.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou hoje Donald Trump pela vitória nas presidenciais norte-americanas e desejou-lhe felicidades no novo mandato, na afirmação da relação transatlântica, da democracia, direitos humanos e construção da paz.
Numa mensagem publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa “felicita o Presidente-eleito Donald Trump, desejando-lhe felicidades no novo mandato, na afirmação da relação transatlântica, da democracia e os direitos humanos, a construção da paz e do progresso sustentáveis”.
Na mesma nota, o Presidente português recorda que “Portugal foi o primeiro país neutral a reconhecer a independência dos Estados Unidos da América, a importância da comunidade portuguesa neste país, bem como a colaboração durante o seu primeiro mandato, nomeadamente a reunião na Casa Branca em 2018 e durante a pandemia”.
Trump proclamou a sua vitória sobre a democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais num discurso a partir da Flórida, na madrugada de hoje, enquanto aguarda pela confirmação e oficialização, quando as projeções dos media norte-americanos o colocam a apenas três votos eleitorais de alcançar os 270 necessários para regressar à Casa Branca.
Luís Montenegro felicita Trump e espera “colaboração estreita”
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, deu hoje os parabéns a Donald Trump pelo resultado nas eleições norte-americanas e disse estar empenhado em trabalhar numa “colaboração estreita” a nível bilateral, multilateral e da NATO.
Esta posição foi expressa por Luís Montenegro através da rede social X hoje de manhã, em publicações em português e inglês.
“Parabéns, Presidente Donald Trump. Estou empenhado em trabalharmos em colaboração estreita, no espírito da longa e sólida relação entre Portugal e os Estados Unidos, a nível bilateral, da NATO e multilateral.
Trump proclamou a sua vitória sobre a democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais num discurso a partir da Flórida, na madrugada de hoje, enquanto aguarda pela confirmação e oficialização, quando as projeções dos media norte-americanos o colocam a apenas três votos eleitorais de alcançar os 270 necessários para regressar à Casa Branca.