Mais de 100 profissionais de saúde lançam manifesto de apoio à AD

“As eleições legislativas são uma ocasião privilegiada para acabar com este ciclo de mediocridade e deterioração”, sublinham.

Março 6, 2024

Mais de 100 profissionais de saúde subscrevem um manifesto de apoio à AD, afirmando que a coligação de direita liderada por Luís Montenegro é quem apresenta o programa eleitoral “mais indicado para corrigir a grave situação atual” no SNS.

“Tendo sido divulgadas as propostas da coligação AD (Programa Eleitoral — Aliança Democrática (ad2024.pt)), manifestamos o nosso apoio a este programa, que julgamos ser o mais indicado para corrigir a grave situação atual e oferecer a toda a população a verdadeira Universalidade de Cuidados de Saúde”, lê-se no manifesto enviado à agência Lusa.

Entre outros prestadores de cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS), subscrevem o documento os médicos João Queiroz e Melo, Alexandre Valentim Lourenço, Fernando Coelho Rosa, Maria José Cartaxo Rebocho, António Amorim, Victor Manuel Machado Gil, Mário Jorge Amorim e Rui Anjos.

Na lista de subscritores estão também o técnico de radiologia Vasco Bettencourt, a enfermeira Ana Albuquerque, os clínicos Pedro Bastos, Hélder Monteiro, Miguel Mendes, Emanuel Vigia e Miguel Sousa Uva, bem como o diretor do Centro de Responsabilidade de Cirurgia Cardíaca, Hospitais da Universidade de Coimbra, Manuel Antunes.

Os signatários do manifesto referem que “são, ou foram, prestadores de cuidados de saúde no SNS, e são independentes de partidos políticos”, e “consideram que, nos últimos anos, a governação em Portugal foi responsável por uma grave deterioração desses cuidados, patente aos olhos da população e de que os doentes sofrem as graves consequências, por efeito duma governação antiquada e ideológica”.

“As eleições legislativas são uma ocasião privilegiada para acabar com este ciclo de mediocridade e deterioração”, sublinham.

Os subscritores defendem ainda a restruturação do SNS, articulada com os “restantes prestadores, sociais e privados, num Sistema Nacional de Saúde”.

Mais de 10,8 milhões de portugueses são chamados a votar no domingo para eleger 230 deputados à Assembleia da República.

A estas eleições concorrem 18 forças políticas, 15 partidos e três coligações.

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