Os Países Baixos são os primeiros a votar, hoje, e segue-se, na sexta-feira, a Irlanda. Na República Checa vota-se em dois dias, sexta-feira e sábado. No sábado, vão às urnas os cidadãos da Letónia, Malta e Eslováquia. Em Itália a votação também decorre em dois dias, sábado e domingo. Nos restantes 20 países, incluindo Portugal, a votação decorre no domingo.
Os eleitores dos Países Baixos são hoje os primeiros da União Europeia (UE) a votar nas eleições para o Parlamento Europeu, que decorrem até domingo, dia em que os portugueses são chamados às urnas.
No total, cerca de 373 milhões de eleitores podem votar para escolher a composição do Parlamento Europeu nos próximos cinco anos, elegendo 720 eurodeputados, mais 15 que na legislatura que agora termina.
Os portugueses elegem 21 eurodeputados.
Apesar de algumas regras comuns, como a representação proporcional, cada membro da UE organiza o ato eleitoral de acordo com as suas próprias regras eleitorais, pelo que a votação decorre em dias e de formas diversas.
Os Países Baixos são os primeiros a votar, hoje, e segue-se, na sexta-feira, a Irlanda. Na República Checa vota-se em dois dias, sexta-feira e sábado.
No sábado, vão às urnas os cidadãos da Letónia, Malta e Eslováquia. Em Itália a votação também decorre em dois dias, sábado e domingo.
Nos restantes 20 países, incluindo Portugal, a votação decorre no domingo.
A grande questão em relação a estas eleições é a subida dos partidos da extrema-direita e eurocéticos, como indicam sondagens e projeções, e qual será o impacto nas políticas europeias.
Os aliados ocidentais celebram hoje os 80 anos do desembarque na Normandia, em França, decisivo para o curso da II Guerra Mundial (1939-1945) na Europa.
A cerimónia vai juntar líderes de vários países, incluindo Emmanuel Macron (França), Joe Biden (Estados Unidos), Sergio Mattarella (Itália), Rei Carlos III (Reino Unido) e Olaf Scholz (Alemanha).
Participará também o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que terá, assim, oportunidade para falar novamente com os aliados de Kiev sobre a guerra em curso na Ucrânia, iniciada com a invasão russa de fevereiro de 2022.